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Educação Pré-escolar 

            Para uma melhor explicação desta vertente, achámos pertinente apontar uma breve definição do termo educação pré-escolar, sendo esta aquela que se destina às crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso no ensino básico, embora não seja de frequência obrigatória (Artigo 5.º da Lei de Bases do Sistema Educativo de 14 de outubro de 1986). Devido à idade destas crianças, esta preocupa-se essencialmente com a estabilidade emocional e afetiva das crianças, assim como com o seu processo de socialização (Silva, 1991).

            Além disso, é necessário referir os principais objetivos da educação pré-escolar que a diferenciam de outros níveis de escolaridade. Deste modo, segundo a Lei de Bases do Sistema Educativo (Lei Nº 46/86, de 14 de outubro de 1986), esta deve:

            estimular as capacidades de cada criança e favorecer a sua formação e o desenvolvimento equilibrado de todas as suas potencialidades; contribuir para a estabilidade e segurança afectivas da criança; favorecer a observação e a compreensão do meio natural e humano para melhor integração e participação da criança; desenvolver a formação moral da criança e o sentido da responsabilidade, associado ao da liberdade; fomentar a integração da criança em grupos sociais diversos, complementares da família, tendo em vista o desenvolvimento da sociabilidade; desenvolver as capacidades de expressão e comunicação da criança, assim como a imaginação criativa, e estimular a actividade lúdica; incutir hábitos de higiene e de defesa da saúde pessoal e colectiva; proceder à despistagem de inadaptações, deficiências ou precocidades e promover a melhor orientação e encaminhamento da criança (artigo 5º, ponto 1).

            Ainda assim, é importante realçar a importância do educador de infância, uma vez que este é o construtor, gestor do currículo e suporte de uma educação que se desenvolve ao longo da vida. Para tal, este deve procurar ver as coisas do ponto de vista da criança, encorajar e não contrariar os esforços e tentativas de comunicação por parte da criança, estar atentos aos indícios das crianças em vez de imporem as suas próprias ideias, e assumir uma abordagem de resolução de problemas aos conflitos interpessoais das crianças em vez de as castigar ou resolver os problemas por elas (Post & Hohmann, 2011, p. 14).

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